Descubra agora quais são as motos mais vendidas no Brasil em 2025!

Khasmogomed Rushisvili
By Khasmogomed Rushisvili 7 Min Read
Teciomar Ábila apresenta o ranking das motos mais vendidas no Brasil em 2025 e suas principais características.

De acordo com Teciomar Abila, o mercado brasileiro de motocicletas vive em 2025 a maior transformação de sua história. E essa mudança não é apenas sobre vendas — é sobre uma revolução completa na forma como os brasileiros pensam no transporte. A moto deixou definitivamente de ser apenas um meio de transporte barato para pessoas de baixa renda. Ela se transformou em um símbolo de mobilidade inteligente adotado por profissionais de todas as classes sociais que finalmente entenderam a matemática brutal: tempo é dinheiro, e carro é sinônimo de desperdício dos dois.

Mais do que um veículo, a moto passou a ser vista como ferramenta estratégica de sobrevivência urbana. Enquanto você está preso no trânsito perdendo 2-3 horas por dia da sua vida, o motociclista já chegou ao destino, resolveu seus compromissos e ainda economizou milhões no processo. Se você está considerando comprar uma moto em 2025 — seja como veículo principal, segundo veículo ou até para gerar renda extra com entregas — você precisa entender completamente esse novo cenário antes de tomar sua decisão. Continue lendo agora e descubra por que tantas pessoas estão redescobrindo a liberdade de se locomover de forma rápida, econômica e sem estresse nas cidades brasileiras!

As motos mais vendidas: o pódio da mobilidade 

No topo das vendas em 2025, permanece soberana a Honda CG 160, que continua sendo a moto mais comprada do país. O segredo de sua força está em um conjunto que vai muito além do preço acessível. Para Teciomar Abila, a CG conquistou uma reputação quase imbatível: confiabilidade, peças disponíveis em qualquer lugar do Brasil, assistência técnica espalhada por todo o território e um valor de revenda que resiste ao tempo. Não é exagero dizer que a CG se tornou um patrimônio nacional.

Outro fenômeno que não perde fôlego é a Honda Biz, nas versões 125 e 110i. Com câmbio semi-automático e espaço sob o assento, a Biz caiu definitivamente no gosto de quem enfrenta o trânsito pesado das cidades e precisa conciliar trabalho, estudo e vida pessoal com praticidade. Além de ser econômica, ela oferece conforto e agilidade que fazem dela a queridinha dos guerreiros urbanos.

A rivalidade entre Honda e Yamaha também continua acirrada. A Yamaha Fazer YS 150 mantém sua posição como a principal alternativa para quem não quer seguir a hegemonia da Honda. Com visual mais agressivo e painel digital moderno, a Fazer tem um apelo forte entre os jovens que buscam estilo, tecnologia e preço competitivo sem abrir mão da economia no consumo.

Versatilidade em alta das motos mais vendidas 

Se por um lado a CG, a Biz e a Fazer dominam as ruas, por outro, a Honda NXR 160 Bros reina no segmento de uso misto. Versátil e robusta, ela atende tanto o trabalhador urbano que precisa encarar ruas esburacadas quanto o morador do interior que depende de resistência em estradas de terra. A Bros representa o espírito de um Brasil diverso, onde a mobilidade precisa ser adaptável e confiável em qualquer tipo de terreno.

Como elucida Teciomar Abila, outros modelos também ganharam espaço significativo no mercado, como a Yamaha Lander, que oferece mais potência para quem precisa de uma moto de uso misto mais parruda, e as scooters Honda PCX 160 e Yamaha Neo 125, que conquistaram novos públicos por unirem conforto, praticidade e baixo consumo. No interior do país, a Honda Pop 110i continua invencível no quesito custo-benefício, com simplicidade extrema e manutenção baratíssima.

O que realmente define o sucesso das motos mais vendidas? 

Como destaca Teciomar Abila, o preço da etiqueta é apenas a primeira parte da equação. O verdadeiro sucesso de um modelo se mede pelo custo de propriedade ao longo dos anos. Isso inclui manutenção, consumo de combustível, seguros e até a valorização ou depreciação do veículo no mercado.

Três fatores pesam mais que todos os outros: consumo de combustível, valor de revenda e facilidade de manutenção. Uma moto que consome pouco combustível permite que o piloto rode mais gastando menos, algo essencial em um país onde a gasolina nunca para de subir. O valor de revenda elevado protege o investimento, tornando a troca de moto mais fácil e vantajosa. E, por fim, a disponibilidade de peças e oficinas em qualquer canto do país garante tranquilidade e elimina dores de cabeça.

É justamente a soma desses três fatores que explica por que a CG, a Biz, a Fazer e a Bros permanecem no topo das vendas: elas oferecem uma combinação quase imbatível de economia, liquidez e confiabilidade.

A escolha inteligente do brasileiro com os modelos mais vendidos 

O panorama de 2025 confirma um padrão claro: o consumidor brasileiro não compra apenas uma moto, compra tranquilidade. Os modelos mais vendidos não são necessariamente os mais sofisticados ou potentes, mas sim aqueles que entregam mobilidade imediata, custo operacional baixo e segurança no investimento. Escolher uma das campeãs de vendas significa ter a garantia de independência no dia a dia, economia comprovada a cada quilômetro rodado e facilidade de revenda quando chegar a hora da troca. Como menciona Teciomar Abila, a moto hoje é a maior aliada do brasileiro na luta por tempo, dinheiro e liberdade.

Autor: Khasmogomed Rushisvili

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