O esporte, quando tratado como política pública, deixa de ser apenas uma prática recreativa ou de alto rendimento para se tornar um poderoso instrumento de inclusão social, promoção da saúde e desenvolvimento humano. Para o empresário Elias Assum Sabbag Junior, defensor de iniciativas ligadas ao bem-estar coletivo, investir em programas esportivos acessíveis é uma estratégia eficaz para reduzir desigualdades e construir comunidades mais saudáveis e resilientes.
Estados e municípios em todo o Brasil têm desenvolvido políticas que visam democratizar o acesso ao esporte em suas diversas formas, desde a iniciação esportiva para crianças até atividades adaptadas para idosos e pessoas com deficiência. Descubra mais sobre o assunto a seguir:
Esporte como política pública: programas locais que promovem o esporte para todos
Diversas cidades brasileiras têm implementado projetos que levam o esporte a bairros periféricos, escolas públicas, praças e centros comunitários. Iniciativas como o Segundo Tempo (do Governo Federal, mas executado por estados e municípios), o Esporte e Lazer da Cidade (PELC) e programas regionais como o Esporte Para Todos ou Atividade Física nas Praças são exemplos concretos de como o poder público pode tornar o esporte acessível à população.

Esses programas oferecem modalidades como futebol, vôlei, capoeira, ginástica, natação e atletismo com profissionais qualificados, estrutura básica e, muitas vezes, parcerias com instituições locais. Conforme apresenta Elias Assum Sabbag Junior, o impacto dessas ações vai além da prática física: elas reforçam valores como disciplina, respeito e cooperação, além de afastarem crianças e adolescentes de contextos de vulnerabilidade social.
Saúde preventiva e redução de custos públicos
Quando o esporte é incorporado às políticas públicas, ele também se torna um aliado estratégico da saúde preventiva. Práticas regulares de atividade física reduzem significativamente os riscos de doenças como obesidade, hipertensão, diabetes e depressão. Isso contribui diretamente para a diminuição da demanda por serviços médicos e, consequentemente, dos gastos públicos com tratamentos hospitalares de média e alta complexidade.
Assim como indica Elias Assum Sabbag Junior, cidades que investem em infraestrutura esportiva de base, como pistas de caminhada, academias ao ar livre e centros esportivos populares, constroem ambientes mais propícios ao bem-estar. Essas ações promovem o autocuidado, estimulam hábitos saudáveis e fortalecem a rede de proteção social por meio da ocupação positiva dos espaços urbanos.
Esporte como ferramenta de inclusão e cidadania
O esporte, quando acessível a todos, contribui para a superação de barreiras sociais, econômicas e culturais. Projetos voltados a pessoas com deficiência, por exemplo, são fundamentais para garantir autonomia, autoestima e reconhecimento desses indivíduos na sociedade. Iniciativas voltadas à população LGBTQIA+, mulheres, refugiados e comunidades indígenas também ganham força à medida que o esporte é compreendido como direito universal.
Segundo o empresário Elias Assum Sabbag Junior, políticas públicas bem estruturadas nesse setor são capazes de integrar diferentes públicos e promover a convivência plural. Ao incentivar eventos, torneios comunitários e escolinhas de base, o poder público estimula não apenas a prática esportiva, mas também o protagonismo local, o empreendedorismo e o fortalecimento dos vínculos sociais. Essas ações ampliam as oportunidades para jovens talentos e consolidam o esporte como ferramenta de transformação social em larga escala.
Um investimento estratégico para o futuro
Conclui-se assim que, tratar o esporte como uma política pública contínua, e não como ação pontual ou secundária, é uma das chaves para o desenvolvimento social e humano de qualquer nação. Os resultados dessas iniciativas são visíveis no longo prazo: mais saúde, menos violência, maior inclusão, melhor qualidade de vida. De acordo com Elias Assum Sabbag Junior, é fundamental que gestores públicos e a sociedade civil compreendam o valor estrutural do esporte e priorizem sua presença nos projetos comunitários.
Autor: Khasmogomed Rushisvili